Bruno Pinto

lobo ibérico
Lobo ibérico conservado no Museu de História Natural, Lisboa. Foto: Joana Bourgard

“Que se prantem árvores” e as primeiras áreas protegidas: do século XVI até ao presente

No início da Renascença, e com a Expansão Portuguesa a exigir uma constante construção naval, a desflorestação no nosso país continuou a aumentar. Mesmo importando madeira de outros países europeus e deslocalizando essa construção para outras regiões, a escassez desta matéria-prima mantinha-se.…

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Indo-europeus, romanos e germânicos

Durante este período da nossa proto-História, a criação de gado era bastante importante, havendo por isso necessidade de extensas áreas de pastoreio. As espécies domésticas como o porco, a ovelha, a cabra e a vaca eram frequentemente consumidas, sendo complementadas com espécies selvagens como o veado, o javali e o coelho-bravo.…

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O recuo das florestas e o avanço da agricultura

Se pudéssemos voar por cima do território continental português há 7000 anos atrás, encontraríamos uma região ainda coberta por florestas de carvalhos, sobreiros e azinheiras. Mas se olhássemos com atenção, iríamos reparar em áreas consideráveis de vegetação aberta, sobretudo nas montanhas.…

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Os primeiros agricultores

Há cerca de 7500 anos, houve um encontro no litoral centro e sul do continente português do qual se sabe pouco, mas que mudaria o nosso estilo de vida.…

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Abernethy Forest, Reino Unido. Paisagem de pinheiros e neve semelhante às que terão existido em Portugal. D.R.

O adeus à última glaciação

Bruno Pinto, biólogo e pós-doutorando no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, escreve sobre o clima, as plantas e os animais que viveram no território continental português nos últimos 10.000 anos. Uma crónica por mês. Esta é a primeira.…

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