Como funciona uma árvore? Descubra no Parque da Cidade do Porto

Abrem hoje, dia 10 de Agosto, às 21h00, as inscrições para uma oficina de verão dos serviços municipais de Educação Ambiental do Porto. “Como funciona uma árvore” é o tema da actividade que vai decorrer no Centro de Educação para a Sustentabilidade do Núcleo Rural – Parque da Cidade entre 29 de Agosto e 2 de Setembro.

Entre 29 de Agosto e 2 de Setembro vai ser possível obter uma resposta à pergunta “Como funciona uma árvore?”. A atividade é dirigida a crianças entre os 10 e os 12 anos e terá as árvores como protagonistas.

O ponto de partida passa por começar a descobrir as árvores em percursos pelo Parque da Cidade e conhecer as diferentes espécies e as suas características principais: “Como é o tronco? Qual a forma das folhas? Qual é o seu fruto? Para que servem as raízes?”

Através de jogos sensoriais, pesquisa, expressão plástica e representação, os participantes vão encontrar as respostas a essas e outras perguntas.

As inscrições para esta oficina abrem hoje, dia 10 de agosto, às 21 horas, aqui. As inscrições são realizadas exclusivamente online, são gratuitas mas sujeitas a reserva prévia.

A lotação é limitada a 25 participantes. As crianças portadoras do cartão Porto têm prioridade em 50% das inscrições.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.