Fotógrafo. Foto: Guenther Dillingen/Pixabay
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Está aberta a corrida ao Fotógrafo de Natureza do Ano em Portugal

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Tem até 31 de Março para concorrer ao concurso de fotografia GENERG – Fotógrafo de Natureza do Ano, organizado no âmbito do Insitu – XII Festival de Imagem de Natureza de Vouzela.

Este ano pode concorrer em oito categorias: Paisagem, Aves, Mamíferos, Répteis e Anfíbios, Peixes e Invertebrados, Flora e Fungos, Arte Fotográfica e Parque Natural local Vouga-Caramulo (área protegida no concelho de Vouzela).

Segundo os organizadores, “o concurso de fotografia destina-se a todos os fotógrafos, amadores ou profissionais de nacionalidade portuguesa ou com residência em território nacional, com idade superior a 16 anos”.

O prémio GENERG – Fotógrafo de Natureza do Ano, que distingue o vencedor absoluto de entre as categorias a concurso, é de 1.000 euros. O primeiro prémio para cada uma das categorias será de 500 euros e o segundo será material fotográfico.

Os vencedores serão notificados a 23 de Abril e a entrega dos prémios está marcada para 5 de Maio.

O concurso de fotografia conta com o patrocínio do grupo GENERG e apoio da revista National Geographic

O Insitu – XII Festival de Imagem de Natureza de Vouzela, que irá decorrer de 5 a 7 de Maio, é um evento que tem como grande objetivo “a promoção e a conservação da natureza através da imagem”.

Durante três dias na vila de Vouzela, grandes nomes da fotografia de natureza nacionais e internacionais partilham o seu conhecimento através de palestras, workshops e exposições, mostrando a beleza do mundo natural.

Este festival é organizado por uma equipa de fotógrafos e entusiastas pela imagem de natureza e vida selvagem. 


Pode consultar o regulamento do concurso aqui.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.