Estes são os vencedores do Bird Photographer of the Year 2018

Fotógrafos de todo o mundo captaram a beleza do mundo das aves, desde os flamingos, às garças e aos piscos-de-peito-ruivo. Estas são as imagens que venceram o Bird Photographer of the Year de 2018, anunciadas recentemente.

 

Este é o terceiro ano que se realiza este concurso internacional de fotografia, resultado de uma parceria entre o British Trust for Ornithology e a Nature Photographers Ltd.

O grande objectivo da iniciativa, dedicada à paixão pela fotografia nesta área da História Natural, é ser “uma celebração da beleza e diversidade das aves”, explicam os organizadores. Este ano, o grande vencedor foi o peruano Pedro Jarque Krebs, com uma “imagem explosiva de flamingos americanos”.

O primeiro prémio tem um valor de 5.000 libras (5.439 euros).

Nos últimos anos, os prémios Bird Photographer of the Year doaram mais de 7.000 libras (cerca de 7.800 euros) ao British Trust for Ornithology.

 

Bird Photographer of the year: “Black Friday” – Flamingos americanos, por Pedro Jarque Krebs (Peru)

 

 

Melhor portfolio: “Toco Toucans” (uma de várias), por Petr Bambousek (República Checa)

 

 

Melhor retrato: “Red-necked Phalarope”, por Saverio Gatto (Itália)

 

 

Aves no Ambiente: “Common Ostrich”, por Salvador Colvée (Espanha)

 

 

Atenção ao detalhe: “Western Crowned-pigeon”, por David Easton (Singapura)

 

 

Comportamento das aves: “Northern Gannet”, por Richard Shucksmith (Reino Unido)

 

 

Aves em voo: “Little Egret”, por Sienna Anderson (Reino Unido)


Aves dos jardins e das cidades: “European Robin”, por Nikos Bukas (Grécia)

 

 

Imagens criativas: “Black Friday” – Flamingos americanos, por Pedro Jarque Krebs (Peru)

 

[divider type=”thick”]Saiba mais.

Veja aqui todas as fotografias vencedoras.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.