Que espécie é esta: cóleo ou coração-magoado

A leitora Danielly Flávia fotografou uma planta em Santa Teresa, à entrada do Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro (Brasil), e pediu ajuda para identificar a espécie. O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra responde.

 

Danielly Flávia encontrou esta planta em Santa Teresa, na entrada do Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro. “Achei-a linda, fiquei curiosa para saber como se chama.”

 

 

Esta planta é um cóleo ou coração-magoado, um dos muitos cultivares de Plectranthus scutellarioides.

Espécie identificada por: Jardim Botânico da Universidade de Coimbra (JBUC), que tem a decorrer um projecto de consultas botânicas para o qual poderá enviar todas as perguntas e dúvidas que tiver sobre as plantas ([email protected]).

O cóleo é nativo do Sudeste Asiático e da Austrália. É uma planta perene, ornamental e pertencente à família das lamiáceas.

As suas folhas podem apresentar diversas cores e combinações principalmente verde, roxo e amarelo.

 

[divider type=”thick”]Agora é a sua vez.

Encontrou um animal ou planta que não sabe a que espécie pertence? Envie para o nosso email a fotografia, a data e o local. Trabalhamos com uma equipa de especialistas que o vão ajudar.

Explore a série “Que espécie é esta?” e descubra quais as espécies que já foram identificadas, com a ajuda dos especialistas.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.