Primeiro lugar na categoria Aves. Foto: Mário Gomes

Este concurso está à espera das suas fotografias de natureza

A 4ª edição do Concurso Nacional de Fotografia de Natureza já abriu o período de candidaturas para escolher as melhores imagens do mundo natural português. De 17 de Agosto a 31 de Dezembro poderá concorrer nas categorias “Aves”, “Macrofotografia” e “Agricultura”.

 

Este concurso, promovido pela Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza e pela BMW i, pretende “promover e divulgar a fotografia de natureza como forma de sensibilizar os cidadãos para as questões do ambiente, da conservação e da biodiversidade”, explica a Quercus em comunicado divulgado na quinta-feira passada.

Os melhores trabalhos serão selecionados por um júri composto por representantes da Quercus e da BMW i e os premiados receberão um prémio no valor de 800 euros. Os segundos e terceiros classificados receberão, respectivamente, 300 e 150 euros.

As fotografias deverão ser enviadas para o site do concurso acessível em http://www.concursonacionalfotografiaquercus-bmwi.pt/, até dia 31 de Dezembro. Os resultados serão divulgados em Fevereiro de 2018.

No ano passado, 140 participantes – entre profissionais e amadores – concorreram com 560 fotografias. Conheça aqui as grandes vencedoras.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.