Comunidade Wilder cresce com primeiro poster naturalista

A comunidade Wilder tem vindo a crescer desde 2015. É feita das pessoas que nos lêem, que respondem quando a conservação precisa de braços, que têm curiosidade em saber que espécie é aquela que encontraram, que nos contam o que fazem pelas florestas. Que simplesmente gostam da natureza.

 

É com muito orgulho e entusiasmo que hoje lançamos uma nova dimensão da Wilder, uma que poderá levar para casa. E neste caso, pôr na parede!

 

 

Este é o primeiro poster naturalista Wilder e resulta de uma colaboração com o artista João M. P. Lemos.

Numa imagem que celebra o espírito curioso e explorador da Wilder, João homenageou a Classe das Aves, na época do ano em que mais dos seus membros sobrevoam Portugal nas suas rotas migratórias em direcção aos Invernos amenos do Sul.

João M. P. Lemos é autor de Banda-Desenhada e ilustrador, tendo escrito e desenhado para a Marvel Comics e DC Comics bem como trabalhado em colaborações tão diversas como a a banda Gaiteiros de Lisboa ou a série de televisão Once Upon A Time, da ABC/Disney.

Esta edição única e irrepetível é uma impressão digital, numerada e assinada pelo artista, numa tiragem limitada a 40 múltiplos. Papel de cartuxo pesado sem ácidos prensado a quente em França.

O primeiro poster naturalista Wilder estará à venda na 10ª edição da Feira ObservaNatura, no final do momento de Jornalismo ao Vivo que iremos apresentar dia 29 de Setembro, das 16h30 às 17h00.

Mais uma razão para vir ter connosco!

[divider type=”thick”]Bastidores

 

 


 


 

 

 

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.