Crianças convidadas a explorar Jardim Botânico de Coimbra nas férias de Verão

Foto: Joana Bourgard

Está de volta o programa de férias de Verão do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra. As actividades para os pequenos naturalistas decorrem na segunda quinzena de Julho.

Está de volta o programa de férias de verão do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra. O Jardim Botânico convida crianças entre os sete e os dez anos para um programa lúdico a realizar-se nas semanas de 17 a 21 e de 24 a 28 de julho.

As atividades decorrem de segunda-feira a sexta-feira, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

Os participantes vão poder desfrutar de actividades como desafios botânicos, jogos tradicionais, sessões de trabalhos manuais, leitura de contos e uma visita à estufa tropical.

PROGRAMA:

Dias 17 de Julho | 24 de Julho

Viajar e descobrir: descobrir as plantas de diferentes regiões do mundo que existem no jardim, incluindo as árvores mais emblemáticas.

18 de Julho | 25 de Julho

Jardinar e investigar: descobrir as várias profissões no Jardim. As crianças poderão jardinar, cuidar das plantas e aprender o que fazem os botânicos.

19 de Julho | 26 de Julho

Criar e construir: aprender como se faz uma coleção botânica. Num Jardim há muito para colecionar e construir.

20 de Julho | 27 de Julho

Desenhar, dobrar e decorar: criar e fazer pinturas, decalques de folhas e colagens utilizando material do Jardim.

21 de Julho | 28 de Julho

Brincar e aprender: brincar com jogos tradicionais, de tabuleiro e ainda adivinhas e aprender mais sobre botânica e a diversidade vegetal.

As inscrições devem ser feitas online aqui.

Helena Geraldes

Sou jornalista de Natureza na revista Wilder. Escrevo sobre Ambiente e Biodiversidade desde 1998 e trabalhei nas redacções da revista Fórum Ambiente e do jornal PÚBLICO. Neste último estive 13 anos à frente do site de Ambiente deste diário, o Ecosfera. Em 2015 lancei a Wilder, com as minhas colegas jornalistas Inês Sequeira e Joana Bourgard, para dar voz a quem se dedica a proteger ou a estudar a natureza mas também às espécies raras, ameaçadas ou àquelas de que (quase) ninguém fala. Na verdade, isso é algo que quero fazer desde que ainda em criança vi um documentário de vida selvagem que passava aos domingos na televisão e que me fez decidir o rumo que queria seguir. Já lá vão uns anos, portanto. Desde então tenho-me dedicado a escrever sobre linces, morcegos, abutres, peixes mas também sobre conservacionistas e cidadãos apaixonados pela natureza, que querem fazer parte de uma comunidade. Trabalho todos os dias para que a Wilder seja esse lugar no mundo.